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Mostrando postagens de abril, 2017
Homens-máquina ou máquinas humanas? Eis a questão. O presente texto objetiva refletir sobre questões tais como o ser, a liberdade, a finitude do ser humano e o preconceito a partir de duas obras cinematográficas: “Blade runner” (EUA, 1982) e “O homem bicentenário” (EUA, 1999). Os personagens centrais de ambos os filmes futuristas são robôs humanoides de alta tecnologia que desenvolvem, de forma inesperada, sentimentos e individualidade existencial. Adquirem, com isso, subjetividade humana que os leva a resistir a seu destino previamente programado. Partindo desse contexto, a reflexão se dará tomando por base teórica o pensamento dos filósofos Martin Heidegger e Jean-Paul Sartre. O filme “O homem bicentenário” mostra a saga do robô Andrew, adquirido por uma típica família de classe média estadunidense do século XXI, como ferramenta de alta tecnologia para realizar serviços domésticos. Andrew foi, aos poucos, acolhido pela família como um de seus membros. Desenvolve-se entre ele e